sábado, 16 de setembro de 2017

Opinião da Semana - A Coreia do Norte novamente

Já se torna repetitivo escrever sobre a Coreia do Norte e dizer que qualquer dia é que é. O problema disto tudo irá ser as pessoas que vão morrer e sofrer com os descuidos e provocações de alguém que tem o poder de controlar um país inteiro, Kim-jong-un.

Nesta semana foram aplicadas mais sanções à Coreia que acabam por não fazer o efeito desejado, isto por uma parte da comunidade internacional que se sente ameaçada pelo programa nuclear.

O problema que se gerou é essencialmente devido há permanência de militares americanos na Coreia do Sul e Japão, algo que o Kim encara como provocação e achar que os USA o querem derrubar e acabar com o regime.

Aparentemente a imagem que passa é esta, mas não o é. A escalada de tensões no mar da China é enorme e os americanos não querem deixar de controlar aquela zona que é a maior “autoestrada” do tráfego
marítimo. Não ficaria espantando que a China estivesse envolvida no desenvolvimento repentino do programa nuclear norte coreano.

A Rússia e China tem o maior desejo do mundo que os USA se ponham a milhas daquela área, isto o mais rápido possível e que possam ser eles a mandar. Jamais os estadunidenses iram cumprir este desejo sem dar luta, actualmente é a que estamos assistir entre Coreia do Norte, USA, Japão e Coreia do Sul num estilo muito soft e camuflado.

Sempre que se quer impor sanções, China e Rússia são sempre contra e até ajudam para que as mesmas não surtem efeito. Sabendo o perigo que é cair uma bomba atómica/H sobre algum povo vindo da Coreia do Norte, este dois países parecem nem querer saber dos problemas que advém devido à libertação de radiação na atmosfera.

A minha opinião pessoal, Kim-jong-un é uma marioneta da China e Rússia. Serve como arma de persuasão para que os USA retirem a força militar daquela zona e também os sistemas de defesa THAAD. Aliás a própria RPDC já afirmou que não admite que haja agressão militar naquele país se forem os americanos iniciar o ataque.


São muitos interesses que eu próprio não consigo imaginar, se calhar até imagino só que prefiro nem dita-los. O certo é que mais tempo menos tempo irá haver guerra naquele sítio, pode até nem ser hoje, amanhã ou no próximo ano, mas está mais que garantido.

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